Hino à Bandeira
O uso protocolar da primeira estrofe e estribilho do Hino à Bandeira nas assembleias de LEO e Lions Clubes no Brasil foi introduzido através de moção aprovada por unanimidade na Convenção Nacional de Lions Clubes realizada em Salvador/BA, em 28 a 30 de maio de 1954, ratificada pela Resolução nº 128 - CNG 1961/62.
O posicionamento recomendado durante a entoação do Hino à Bandeira é com todos em pé, com o corpo em direção ao Pavilhão Nacional, os braços eretos estendidos na lateral do corpo em direção ao chão e, assim como na Invocação a Deus, os chapéus, bonés e semelhantes devem ser retirados até o fim da execução do hino. É importante atentar-se que as mãos não devem estar viradas para trás e "nas costas", cruzadas ou sobre o peito.
Além do posicionamento, existem algumas regras importantes:
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Qualquer hino, seja ele qual for, somente deve ser cantado ou entoado se houver bandeiras no local, caso contrário, não o faça.
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O estandarte não é uma bandeira, logo, não se canta o hino voltado para o estandarte se no recinto só há a presença deste - isto é um grande equívoco.
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Em qualquer encontro, não deve-se aplaudir o hino após sua execução. Reserva-se os aplausos à pátria no encerramento da reunião, quando há o momento destinado à saudação às bandeiras. Além disso, não deve-se emendar a saudação dos LEO Clubes junto à salva de palmas ao Pavilhão Nacional, por se tratar de um desrespeito.
Hino à Bandeira (1ª estrofe e estribilho)
“Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz.
Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!”
Letra: Olavo Bilac
Música: Antônio Francisco Braga
Saiba mais
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Referências
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